Reflexões estranhas, espontaneidades, coisas envolvendo o mundo jurídico...

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Dance, Monkeys Dance!! - Ernest cline

Para refletir um pouco...


Gosto muito desse vídeo, é muito inteligente e interessante. Fica a dica! ;)

segunda-feira, 24 de maio de 2010

(In)Constantes Expectativas

Olá, afamado leitor (rs).
Seja bem-vindo aos devaneios loucos de uma estudante de Direito.
Já fazia algum tempo que eu queria criar um blog pra falar sobre alguma coisa, algo que me viesse a mente momentaneamente. Hoje, deixei de resistir à idéia.

Segue aí um texto que escrevi durante a suuuuuper empolgante (-n) aula de Direito Internacional Público.


A vida me confunde. Sua inconstância e a própria constância dentro dessa inconstância me incomoda.
Sinto-me paralizada em relação a todo o movimento da Terra (literal e subjetivamente). Por outro lado, não estou parada, estou em constante movimento também, mas isso não parece ser suficiente.
O sono me domina como se eu estivesse hipnotizada pela simplicidade que involve o ato de dormir. O sono me persegue e sem ele não sou nada.
E as pessoas? Ah, companhias tão prazerosas e tão dignas de pesadelos por vezes. Essas (as companhias) me confundem mais do que a própria vida. Afinal, estamos falando da comunhão da minha confusão (minha vida) com a confusão dos outros. Que bagunça são os relacionamentos! Não sabemos o que queremos de nós mesmos, imagina saber o que queremos dos outros! Achamos que sabemos, mas a verdade é que não sabemos, apenas nos enganamos.
Quanta complicação nos trazem as relações interpessoais? Muita, ainda pior quando formam-se expectativas! Taí uma coisa que acaba com a vida humana: EXPECTATIVAS. Sempre esperamos que as pessoas ajam de determinada maneira, façam tal e tal coisa e muitas, MUITAS vezes esperamos demais. Deixamos de fazer certas coisas, nos restringimos, deixamos boas chances passarem justamente porque criamos expectativas, por vezes, inclusive, inatingíveis (aliás, infelizmente, o ser humano ainda não aprendeu a ler a mente alheia).
Só pra concluir: a vida me confunde com toda a sua singularidade, com toda a sua diversidade, com o seu movimento (in)constante de ir e vir (e que nos movimenta com ou sem o nosso consentimento). Que fique claro (só pra não dizer que não prestei nenhuma atenção na aula de DIP): Não há um Estado igual ao outro. A mesma idéia se aplica às pessoas, (in)felizmente.